Histórico de Consumo de Nitrogênio
O nível de nitrogênio líquido dos botijões deve ser medido regularmente, no mínimo 2-3 vezes por semana.
Checklist – Cuidando de seu botijão de nitrogênio líquido
Fizemos um checklist para você
A equipe técnica da Volta Industrial criou um checklist com todas as informações que você e sua equipe precisam saber para que o seu equipamento criogênico possa estar sempre em perfeito funcionamento.
Guia Rápido – Como cuidar de seu botijão
Como cuidar de seu botijão
O Botijão é fabricado com alta tecnologia de isolamento para atingir a máxima eficiência térmica e consumir menos nitrogênio líquido.
O sistema de isolamento térmico é o “coração” do equipamento e é composto de materiais isolantes e aplicação de vácuo no espaço entre as paredes externa e interna do botijão.
Guia Rápido – Como utilizar seu botijão com segurança
Como utilizar seu botijão com segurança
Guia Rápido – Como manusear as canecas
Como manusear as canecas
Guia Rápido – Como controlar e medir o nível de nitrogênio
Como controlar e medir o nível de nitrogênio
Guia Rápido – Como abastecer o botijão de nitrogênio líquido
Como abastecer o botijão de nitrogênio líquido
Transferindo de um botijão para outro
1. Vestir luvas criogênicas e óculos de proteção.
2. Inserir um funil metálico grande no gargalo do botijão a ser abastecido.Sugerimos funil com diâmetro de aproximadamente 30 cm.
3. Despejar o nitrogênio líquido do botijão de armazenamento diretamente no funil, fazer esse procedimento com pequenas pausas para evitar o derramamento. Abastecer até o limite do gargalo. Não deixar que o nível ultrapasse o inicio do gargalo.
Abastecendo pela primeira vez ou quando o botijão estiver em temperatura ambiente:
Despejar o nitrogênio (em torno de 10% a 15% da capacidade do botijão) e aguardar cerca de 5 a 10 minutos para o resfriamento do botijão. Em seguida pode seguir o passo 3 normalmente.
Transferindo de uma linha isolada a vácuo ou cilindro de nitrogênio
1. Vestir luvas criogênicas e óculos de proteção.
2. Conectar a mangueira de transferência ao cilindro ou a linha de nitrogênio.
3. Introduzir a mangueira diretamente ao botijão a ser abastecido.
4. Verificar a pressão do cilindro ou da linha, se estiver acima de 1,5 bar (22 psig) é necessário baixar até este nível.
5. Segurando a mangueira, abrir a válvula lentamente para iniciar o abastecimento.
6. Fechar a válvula de abastecimento quando o nível chegar próximo ao limite do gargalo.
7. Retirar a mangueira e fechar a tampa.
Abastecendo pela primeira vez ou quando o botijão estiver em temperatura ambiente:
Transferir o nitrogênio (em torno de 10% a 15% da capacidade do botijão) e aguardar cerca de 5 a 10 minutos para o resfriamento do botijão. Em seguida, você pode seguir os passos acima.
Preparamos uma guia rápido completo para que você possa compartilhar com sua equipe informações práticas e importantes sobre o manuseio de nossos botijões de nitrogênio.
Guia Rápido – Conhecendo o botijão
Conhecendo todos os detalhes do botijão
A – Tampa com designer inviolável e resistente
B – Pescoço de alta resistência reduz a perda de nitrogênio líquido
C – Construção em alumínio leve e de alta resistência
D – Canecas
E – Avançado sistema químico de retenção de vácuo
F – Sistema de encaixe para fácil recuperação e inserção das canecas
G – Reservatório de Nitrogênio Líquido
Preparamos uma guia rápido completo para que você possa compartilhar com sua equipe informações práticas e importantes sobre o manuseio de nossos botijões de nitrogênio.
Temperatura máxima para armazenamento de amostras biológicas
A MVE é a maior fabricante de produtos isolados a vácuo e sistemas criogênicos do mundo. Mais de cinquenta anos atrás, definimos o padrão para armazenamento de materiais biológicos em baixas temperaturas. Hoje, continuamos a exceder esses padrões. Indústrias de todo o mundo procuram a MVE pela excelência e inovação constante em seus produtos.
Criocirurgia com nitrogênio líquido
A criocirurgia com nitrogênio líquido é um método consagrado de tratamento de lesões cutâneas que utiliza baixas temperaturas para alcançar uma resposta tecidual inflamatória ou destrutiva, reforçando o arsenal terapêutico do médico dermatologista.
